Conheça 5 vantagens de investir em imóveis

Conheça 5 vantagens de investir em imóveis
Vince

Por Vince

04 maio 2021

Está pensando em investir em imóveis? Confira as principais vantagens desse setor e veja diferentes maneiras de investir!

Investir em imóveis ainda é uma das maneiras mais utilizadas para obter uma renda extra. Seja por meio de aluguéis, seja por operações de revenda, o mercado imobiliário se mantém atrativo para muitos brasileiros. Por isso, o objetivo principal deste artigo é explicar as principais vantagens desse tipo de investimento. 

Entretanto, não paramos por aí. Além de conferir os benefícios de investir no setor imobiliário, você descobrirá que há diferentes maneiras de fazer isso. Listamos algumas dessas opções e explicamos as características de cada uma. Saiba mais!

Afinal, quais são as vantagens de investir em imóveis?

Mão segurando uma caneta sobr eum papel, ao lado de uma casinha, representando o ato de investir em imóveis.
O investimento em imóveis é um dos mais seguros e rentáveis. Fonte: Canva

1. Segurança financeira

Ter segurança financeira significa alcançar um patamar em que saber se vai haver dinheiro para pagar as contas do mês já não é mais uma preocupação tão grande. Quem está nesse estágio tem mais autonomia para tomar decisões de investimento e para procurar por boas oportunidades de negócio, mesmo que isso represente assumir algum risco.

Um dos melhores motivos para investir em imóveis é que, mesmo em épocas de crise, o valor de casas e de apartamentos dificilmente sofre quedas significativas. Na verdade, a tendência é que seu valor aumente, especialmente quando a crise acabar. Por isso, os imóveis ainda são considerados alternativas bastante seguras para quem deseja acumular riquezas.

2. Diversificação de portfólio 

Uma objeção muito comum sobre o investimento em imóveis é a baixa liquidez, ou seja, sua conversão em dinheiro demora mais do que em investimentos de alta liquidez. Isso não deixa de ser verdade, afinal, vender um imóvel não é algo que se faz de um dia para o outro. 

Contudo, um dos fatores mais importantes para investidores experientes é a composição de um portfólio diversificado, que mescla investimentos com características diferentes para ter mais flexibilidade. 

Portanto, o investidor deve buscar o equilíbrio entre investimentos com graus de risco e liquidez diferentes. Tendo em vista esse aspecto, investir em imóveis continua a fazer sentido para compor a porção mais protegida do seu portfólio.

3. Valorização imobiliária

Como explicamos anteriormente, o investimento em imóveis não sofre com variações fortes, mesmo em épocas de crise. Além disso, eles tendem a obter altos índices de valorização conforme uma região se desenvolve. 

Um bairro novo pode não parecer muito atraente em um primeiro momento, mas pode se transformar em um ponto privilegiado no futuro. Por isso, a análise de um imóvel deve considerar o potencial de crescimento do local. A proximidade em relação a áreas de comércio, escolas e universidades é um diferencial.

No entanto, também é interessante ficar de olho em outra tendência do mercado para o futuro. A transformação digital age em todos os aspectos de nossas vidas e já está causando mudanças em nossos padrões de consumo. 

Graças à internet, você não precisa estar nas regiões mais movimentadas de uma cidade para ter acesso aos comércios e aos serviços essenciais.

De olho nisso, muita gente já procura por imóveis mais afastados dos grandes centros urbanos. São pessoas que buscam conforto e tranquilidade. Isso tende a se refletir nos valores dos imóveis em bairros que, em um primeiro olhar, parecem distantes demais. 

Saber explorar essas oportunidades no momento certo pode resultar em um excelente custo-benefício. Aliás, até mesmo a compra e a locação de imóveis pode ser feita inteiramente pela internet.

4. Baixo risco, maior segurança

Pelos tópicos anteriores, você provavelmente já percebeu que imóveis são um investimento de baixo risco, ou seja, você tem confiabilidade elevada  para não sair no prejuízo.

Vale lembrar que existem várias maneiras de começar a investir em imóveis ⏤ vamos falar mais sobre elas ao longo desse artigo. Os fundos imobiliários, por exemplo, se enquadram entre os investimentos de renda variável. Mesmo assim, eles ainda mantêm graus de risco bem mais baixos do que o investimento em ações, por exemplo. 

5. Rentabilidade dos investimentos imobiliários

A melhor maneira de obter uma situação financeira cada vez melhor ao longo do tempo é procurar por investimentos com renda recorrente e passiva. Investir em imóveis se enquadra perfeitamente nesses requisitos quando você resolve alugá-los. 

Afinal, os pagamentos mensais continuarão entrando na sua conta sem exigir grandes esforços. Basta manter a manutenção do local em dia.

Como investir em imóveis?

Mão segurando uma lapa, analisando taxas referentes ao investimento em imóveis.
O investimento em imóveis pode oferecer rentabilidade de inúmeras formas. Fonte: Envato

Agora, vamos entrar um pouco mais a fundo no mercado imobiliário para conhecer as diferentes formas de investir no setor. Você verá que há opções para vários perfis de investimento:

Locação de imóveis

A compra de imóveis para locação é o tipo de investimento imobiliário mais conhecido. Para atuar nesse mercado, é importante estar muito atento às características do imóvel antes da aquisição. Imóveis bem-localizados e conservados terão alto nível de liquidez, pois serão bem fáceis de alugar.

Além disso, é importante ficar de olho nos reajustes anuais no valor do aluguel. Eles devem seguir um dos índices utilizados para calcular a inflação ⏤ que precisa estar descrito no contrato de locação. A maior parte dos acordos segue o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M).

Para medir o percentual de rentabilidade desse investimento, é só dividir o valor do aluguel pela soma de todos os gastos relacionados ao imóvel ⏤ impostos, mobília, manutenção, eventuais reformas etc. Estima-se que um bom nível de rentabilidade seja algo em torno de 0,5% a 0,8% ao mês. 

Letra de Crédito Imobiliário (LCI)

As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) são títulos que as instituições financeiras emitem para captar o dinheiro a ser aplicado em empreendimentos imobiliários. É como se você emprestasse dinheiro ao banco em troca de uma certa rentabilidade. A remuneração da LCI pode ser:

  • Prefixada: quando o percentual de rendimento é fixo;
  • Pós-fixada: quando a rentabilidade acompanha algum índice, como o Certificado de Depósito Interbancário (CDI);
  • Híbrida: quando existe um percentual fixo e um adicional pós-fixado.  

As LCIs têm liquidez mais baixa que outros investimentos de renda fixa, ou seja, você não pode resgatar o valor investido a qualquer momento. Por isso, é fundamental observar o chamado prazo de carência, um período mínimo determinado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e que varia de acordo com a rentabilidade da LCI.

O menor prazo costuma ser de 90 dias, tanto para letras prefixadas quanto pós-fixadas. Eles ficam bem mais longos quando o título é atrelado a um índice de preços, podendo chegar a 36 meses.

Depois desse período de carência, na maior parte dos casos, o investidor já está livre para solicitar o resgate. Entretanto, resgates realizados antes do prazo de vencimento do título resultam em rentabilidade mais baixa. Além disso, existem títulos que não permitem resgatar o valor antes do vencimento.

O grau de risco de uma LCI está atrelado ao da instituição financeira que o emitiu. Isso significa que a liquidez do título depende da liquidez do banco. Contudo, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante cobrir até R$ 250 mil por CPF vinculado a cada instituição financeira, limitado a 1 milhão de reais, caso algum problema impeça o banco de cumprir sua parte. 

Caso você pense em investir em imóveis por meio de LCI, é importante buscar letras de bancos diferentes. Dessa forma, você diminui o risco consideravelmente, já que é improvável ver vários bancos quebrando ao mesmo tempo.

Também vale destacar que uma das maiores vantagens do investimento em LCIs é a isenção de Imposto de Renda (IR). Portanto, a rentabilidade obtida com eles não terá nenhum valor descontado posteriormente.

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)

O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um tipo de título que dá ao investidor o direito de receber uma remuneração de quem o emitiu. As únicas instituições autorizadas a emitir CRIs são as securitizadoras, que utilizam o valor captado para financiar transações imobiliárias, como compras e locações de longo prazo. 

Normalmente, a remuneração tem uma taxa prefixada e ainda uma variável que acompanha um índice de inflação. Assim como acontece com a LCI, esses rendimentos são isentos de IR.

Embora boa parte das CRIs seja restrita a investidores com maior poder aquisitivo, já é possível encontrar opções mais acessíveis para pessoas físicas, com valores a partir de R$ 1 mil.

O CRI é um investimento interessante para quem pensa no longo prazo, já que os prazos de investimento variam entre quatro anos e quinze anos, sem a opção de resgate antecipado.

Fundos Imobiliários

Os fundos imobiliários são grupos de investidores que contribuem uns com os outros para juntar recursos e aplicá-los no mercado imobiliário. Geralmente, essas aplicações são direcionadas à construção ou à compra de imóveis para locação e arrendamento. A renda obtida a partir disso é dividida entre os participantes segundo a quantidade de cotas que cada um tem.

Muitos fundos distribuem rendimentos mensalmente. Contudo, eles não são classificados como investimentos de renda fixa, pois o valor das cotas oscila de acordo com as movimentações na Bolsa de Valores. Além disso, não há como garantir que um imóvel destinado à locação estará sempre ocupado e gerando renda.

Moedas e casa, representando o ato de investir em imóveis.
Para investir em imóveis, é necessário estar atento ao mercado e às suas preferências. Fonte: Envato

Por falar em Bolsa de Valores, pouca gente sabe que é possível começar a investir em imóveis comprando cotas de fundos imobiliários por cerca de R$ 100. Mas é importante ficar de olho nas taxas de administração do fundo e em sua taxa de performance, que varia de acordo com o desempenho do fundo. 

Quanto à tributação, o investidor paga IR quando o valor das cotas aumenta. Por outro lado, o rendimento distribuído periodicamente pelo fundo é livre do IR em três situações:

  • Quando o cotista tem menos de 10% das cotas de um fundo;
  • Quando o número de cotistas é menor que 50;
  • Quando as cotas são negociadas exclusivamente na Bolsa de Valores ou no mercado de balcão organizado.

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